sexta-feira, 28 de junho de 2013

Anthony Browne

Anthony Browne 


  Anthony Browne é um autor internacionalmente aclamado e ilustrador de livros infantis, com cerca de 40 títulos em seu nome. Ele cria fortemente aquarelas narrativa que mistura realismo quase fotográfico com fantásticos, toques surreais e trocadilhos visuais engenhosas. Nasceu em Sheffield, Yorkshire, em 1946, e cresceu perto de Halifax. Inspirado por seu pai (que era um boxeador profissional por um curto período de tempo. Anthony compareceram Leeds Art College, onde se graduou com um grau de artes gráficas em 1967.
      Antes de se concentrar em tempo integral em livros infantis, trabalhou como ilustrador médico por três anos e ilustrou cartões para Gordon Fraser no Reino Unido por 15 anos. Teve seu primeiro livro, Através do Espelho Mágico , publicado em 1976, e um número de outros livros de sucesso seguido. Gorilla , publicado em 1983, ganhou um número sem precedentes de prêmios, incluindo a Medalha Kate Greenaway, o Prêmio Maschler Emil / Kurt, o New York Times, Melhor Livro Ilustrado e The Book Award Boston Globe.
 É  universalmente aceito como um clássico. Um de seus personagens mais queridos é o chimpanzé, Willy, que já apareceu em Willy the Wimp , Willy the Champ , Willy e Hugh e Willy the Wizard. Seus livros têm recebido várias distinções, incluindo a Medalha Kate Greenaway, em 1983, para Gorilla e novamente em 1992 para Zoo . Gorilla (1983), As aventuras de Alice no País das Maravilhas (1988) e Vozes do Parque(1998) venceram o Prêmio Kurt Maschler Emil. Em 2000 ele recebeu a mais alta honraria internacional de ilustração, o Prêmio Hans Christian Andersen, por seus serviços à literatura infantil - o primeiro ilustrador britânico a ganhar o prêmio.
        Mais recentemente, foi ilustrador residente na Tate. The Shape jogo foi baseado em suas experiências deste tempo e foi indicado para o Prêmio Kate Greenaway de 2004. Também foi eleito o Livro de Honra em os EUA Boston Book Award Globe-Horn de Excelência em Literatura Infantil. Recebeu um doutorado honorário em Educação na Universidade de Kingston, em 2005. Seu trabalho tem sido amplamente expostas e seus livros são publicados em todo o mundo.
         Durante seu tempo como Laureate Infantil, Anthony promoveu a importância de livros de imagens e ilustração infantil. Anthony fez questão de incentivar as crianças a ser criativo e usar sua imaginação, e para apoiar o desenvolvimento de visual, bem como a alfabetização verbal.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Indicação de livro

Oi pessoal indico esse livro maravilhoso que trás a história de dois meninos que nasceram na mesma época, porém em situação bem diferentes. Já que um se tornaria príncipe, quanto o outro não era desejado. No decorrer do livro conheci um pouco da vida super difícil que Tom vivia, era privado de tudo que o dinheiro podia comprar, mas tinha o desejo de aprender e ser diferente do meio que o cercava. O menino amava ouvir o padre que fora expulso da igreja e que morava próximo de sua casa. Agora é a vez de vocês, vamos descobrir as emoções  e as grandes lições que essa obra tem a compartilhar! Boa leitura!  

Roda de leitura

                                                                 Roda de leitura


contaqueeureconto.blogspot.com


Na aula do  dia 18/06/13 tivemos a oportunidade de realizar a atividade roda de leitura. Cada pessoa teve oportunidade de indicar um livro, que por sinal as dicas foram maravilhosas! Também foi dada a oportunidade de ler três livro em sala de aula. 
Essa atividade foi super interessante por conta da oportunidades que todos têm em indicar livros que já foram lidos, desperta bastante o desejo pela leitura!
Foi solicitado pela Professora Giselly que realizássemos uma pesquisa sobre a atividade roda de leitura. Então pesquisando na internet, encontramos no site Estação das letras essa ideia incrível, já que existem espaço que pagamos para assistir filmes, peças de teatro, shows culturais e etc. Porém não conheço nenhum lugar em Maceió que as pessoas se reúnam pra ler textos e discutir sobre os menos. Esse tipo de atividade é mais realizados escolas, faculdades, cursinhos, igreja e pequenos grupo de conotação religiosa ou não. Imaginem como seria bom se existisse um lugar estilo cinema, mas com muitos livros interessantes que as pessoas podessem  ler e depois discutir sobre o assunto? 
     
 O que é uma roda de leitura?

Como o próprio nome já diz, as rodas de leitura não são novidade. Nem aqui no Brasil, nem em outros países, onde é comum autores ou professores de literatura serem pagos para realizá-las, permanecendo em seguida à disposição do público para discussões e esclarecimentos. Tampouco este tipo de atividade é fruto
da alardeada pós-modernidade, pois sabemos que da Grécia antiga ao tempo de Kafka as leituras públicas eram comuns como forma de divulgar obra e autor. De modo que nada há de inédito no projeto, a não ser a sua extrema simplicidade num momento em que a sofisticação e o requinte de certos métodos parecem
protagonizar a cena literária. O ineditismo, no caso deste programa especificamente, fica por conta dos procedimentos utilizados com relação ao local em que se realiza. As rodas são leituras públicas de texto, realizadas dentro de um Centro Cultural onde, simultaneamente, outros eventos estão em cartaz: cinema, vídeo, exposições, teatro, etc. Colocar leitura nesse espaço, ou seja, fora da escola ou da universidade significa, para mim, equipará-la às outras atividades de lazer ali oferecidas. Então, assim como o indivíduo vai para uma fila e reserva uma senha para assistir a seu filme preferido, vai também reservar seu bilhete para ler seu autor favorito. Entra numa sala, recebe um texto e senta-se, juntamente com outros, para ler. A diferença é que ali existe um leitor-guia que, normalmente, é um escritor ou um professor de literatura. Este guia lê em voz alta, pausadamente, enquanto todos acompanham a leitura no seu respectivo texto. Depois, ele inicia uma conversa com o público. Falo em conversa porque não se trata de ler e/ou fazer uma conferência com tema previsto. Tampouco trata-se de uma aula, com assunto para teorizar ou enfocar didaticamente. O comentário é feito em tom de diálogo, e depende do nível cultural da platéia presente, de seus questionamentos, suas curiosidades. Depende também do grau de informação do leitor-guia (seu modo de pensar o texto) e da dimensão que as leituras podem assumir na vida de seus participantes. E o que isso significa? Simplesmente que a leitura passa a ser reconhecida, em parte como lazer, em parte como elemento formador e reformulador de conceitos na tarefa (difícil?) de educar. Educar, sim, porque leitura e educação andam juntas.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

uma linda história que trate-se da diversidade racial!!!!



vale a pena assistir!!!!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Literatura em nossa vida!!!

Maria do Socorro dos Santos Silva

          Tive o primeiro contato com a literatura na adolescência, tinha um prima que chamava-se Quitera. E ela tinha muitos livros de romances como Sabrina, Bianca entre outros. Dai comecei a pedir emprestado os livros para ler  e sonhava com as histórias que o livro trazia, e na ansiedade de ver o que tinha na próxima página não fazia as tarefas domestica que minha mãe solicitava, além de não fazer quando era obrigada a fazer levava junto um livro. Muitas vezes minha mãe me pegava lendo o livro, enfurecida por não ter feito o que ela mandava tomava o livro e escondia.
          Então quando ela ia trabalhar dava sempre um jeito de ler escondido, para me ler os livros ela fugir da realidade em que vivia, a curiosidade em saber  como terminava a historia do livro me deixava cada vez mais ansiosa para terminar de ler e ver o final.
               


Adriana dos Passos Damaceno

A propósito no decorrer da minha vida a literatura não se fez tão presente, não tive muito contato com a leitura como deveria ter, porém sempre gostei de ler, mas não obras literárias e sim revistas, jornais, panfletos, algo que me chamasse atenção. A esse respeito no período que fiz o antigo magistério ainda não tinha o incentivo pela literatura, mas sempre com o lema da importância da leitura, desta forma sempre tive o contato com livros, porém livros didáticos. Nesta perspectiva voltei a estudar, fiz o antigo curso científico, foi quando tive uma aproximação com a literatura, na qual a professora pediu pra ler os livros de Dom Casmurro e Vidas Secas com a finalidade de  promover o conhecimento para o processo do vestibular.



 Maria Alessandra de Jesus

Na infância não era alfabetizada. Só na adolescência consegui aprender ler. Minha leitura favorita era os anúncios que tinha nas ruas por onde meu ônibus passava. Então amava ler placas em fim tudo que tinha letras. Um tempo depois passei ler os rótulos de produtos alimentícios. Por isso acabei descobrindo que eu poderia ligar para as empresas e solicitar receitas de comidas diversificadas. Assim todas as semanas eu ligava para uma empresa diferente. Sempre recebia um grande envelope com vários papeis pequenos e de bordas coloridas. Já tinha um caderno que eu colava cada papel de acordo com a cor. Confesso que achava divertido ler receitas! Acredito que algumas pessoas que lêem esse relato podem está pensando que eu cozinho maravilhosamente  bem! Desculpe-me  a decepção sei apenas cozinhar miojo! Posteriormente no Ensino Médio passei a ter contato com alguns livros da escola. Eles ficavam numa sala super desorganaizada, mas mesmo assim gostava pelo menos de olhar as capas. Acabei ainda lendo Sonhos de uma noite de verão e os Miseráveis.